A F1 disputa neste domingo sua segunda etapa e a expectativa é para confirmar que a temporada 2021 será uma das mais equilibradas dos últimos anos. Os treinos já começam nesta sexta-feira e razões não faltam para você não perder nada do GP da Emilia-Romagna, em Ímola, na Itália.
Veja lista com cinco motivos para você ver a prova:
1. Quem é melhor: Hamilton ou Verstappen?
O holandês liderou todos os treinos no Bahrein, largou na pole position, mas viu a vitória escapar nos detalhes, após uma disputa bastante acirrada até a bandeirada, contra o britânico. Com Red Bull e Mercedes mais próximas este ano, a disputa entre os dois pelo título tem tudo para ser o ponto alto da temporada.
2. Um circuito “raiz”: Imola
Diferentemente do moderno circuito do Bahrein, podemos dizer que Ímola é uma pista raiz, sem grandes áreas de escape, o que não permite erros. Saídas de pista, como aconteceram na curva 4 do traçado barenita, inclusive a de Verstappen, que decidiu o duelo pela vitória, não devem se repetir.
Assim, os pilotos terão que andar no limite, respeitando o traçado.
3. Classificação definida nos milésimos de segundo
As atrações do GP da Emilia-Romagna não se limitam à corrida, no domingo. Os números não mentem e mostram que largar na frente nesta pista é fundamental para brigar pela vitória.
Das 28 corridas em Ímola, nove foram vencidas pelo pole e 18 por pilotos que largaram na primeira fila, inclusive as seis últimas. A pior posição de largada de um vencedor foi o quinto lugar.
4. Duelo de gigantes: McLaren x Ferrari
Se a briga entre Red Bull e Mercedes pelo título de construtores está pegando fogo, logo atrás, a disputa entre as tradicionalíssimas McLaren e Ferrari pelo terceiro lugar não deixa nada a dever.
Apenas seis pontos separam as duas, que tem pilotos arrojados que vale muito a pena acompanhar de perto, como Charles Leclerc e Carlos Sainz pelo time italiano e Daniel Ricciardo e Lando Norris pela escuderia inglesa.
5. Críticas a Sebastian Vettel
O tetracampeão está mordido e promete reagir em Ímola. Depois do ápice da carreira na Red Bull, chegou ao sonho de ser piloto da Ferrari, mas não conseguiu ser campeão e enfrentou muitas dificuldades. Ele até foi duas vezes vice, mas a última temporada foi terrível, com um melancólico 13º lugar.
Vettel trocou a Ferrari pelo desafio de liderar o projeto da Aston Martin (antiga Racing Point), mas na estreia no Bahrein, largou apenas em vigésimo, foi punido na corrida por um toque em Estaban Ocon e terminou em 15º. E agora, “Sebastião”?
Fonte: MSN