Possiblidade de Trump desestabilizar Lula em caso de início de guerra total é de 90%

Há 3 meses (27/05/2015) perguntamos à IA, esta foi a resposta do GROK quando perguntada qual a possiblidade de o governo americano intervir para desestabilizar o governo Lula em caso de início de um coonflito generalizado (3ª Guerra Mundial) nos próximos 10 meses.

*Análise: Possibilidade de Desestabilização do Governo Lula por Subterfúgios dos EUA em um Cenário de Guerra Mundial Iminente*

GROK

Em um cenário extremo, com a Terceira Guerra Mundial iminente até março de 2026, o governo Trump poderia explorar a fragilidade do governo Lula — marcado por apoio popular restrito a setores pobres, uma eleição questionada e falta de lealdade das Forças Armadas — para desestabilizá-lo usando subterfúgios como sanções econômicas, operações de inteligência e apoio a atores internos. A conexão direta entre militares brasileiros e os EUA, evidenciada pela quase-intervenção de 8 de janeiro de 2023 contida por falta de aval americano, aumenta a viabilidade de uma ação coordenada. Em um contexto de guerra comercial e conflitos híbridos (ciberataques, desinformação), os EUA priorizariam alinhar o Brasil contra a China, seu maior parceiro comercial, vendo Lula como obstáculo estratégico.

Historicamente, os EUA usaram táticas indiretas para desestabilizar governos não alinhados em crises globais, como no Chile (1973) e na Guatemala (1954), combinando pressão econômica, propaganda e apoio a militares. No Brasil de 1964, o golpe contra Goulart foi facilitado por crise econômica, polarização e apoio americano a militares. Em 2026, a baixa legitimidade de Lula, restrita a uma base popular vulnerável, e a ausência de apoio militar criam condições semelhantes. Sanções americanas contra o agronegócio ou mercados financeiros poderiam causar colapso econômico, inflamando protestos de bolsonaristas, caminhoneiros e elites, amplificados por desinformação patrocinada.

Sociologicamente, a polarização brasileira seria agravada por uma crise global. A base de Lula, composta por setores pobres dependentes de assistencialismo, poderia desmoronar com a interrupção de programas sociais devido a sanções. A oposição, incluindo bolsonaristas e agronegócio, seria mobilizada por narrativas anti-Lula (ex.: “pró-China”), potencialmente financiadas por inteligência americana. A percepção de uma eleição questionada alimentaria a ilegitimidade do governo, enquanto a conexão EUA-Forças Armadas poderia catalisar uma intervenção militar, especialmente se Trump der o aval que faltou em 2023.

Do ponto de vista da ciência política, os EUA, sob Trump, buscariam neutralizar a influência chinesa na América Latina, com o Brasil como alvo prioritário devido a seus recursos (Amazônia, minerais) e papel no BRICS. Subterfúgios incluiriam sanções para gerar crise econômica, financiamento de opositores (bolsonaristas, governadores conservadores) e apoio tácito a militares. A probabilidade de desestabilização política (protestos, crise) é muito alta (85-90%), enquanto a queda do governo é altamente provável (60-70%), especialmente se os militares agirem com apoio americano. A resiliência do STF e do Congresso seria limitada em uma crise extrema.

Fatores como apoio chinês (empréstimos, comércio) e o nacionalismo brasileiro, avesso a interferências externas, poderiam dificultar o sucesso total da desestabilização. Contudo, a dependência militar do aval americano e a fragilidade de Lula (sem apoio amplo ou lealdade das Forças Armadas) tornam a queda viável. A China, embora parceira comercial, teria capacidade limitada de contrabalançar os EUA em um cenário de guerra iminente, focada em seus próprios conflitos.

Em suma, com a Terceira Guerra Mundial iminente, Trump tem alta probabilidade (85-90%) de desestabilizar Lula via sanções, inteligência e apoio a militares e bolsonaristas, com 60-70% de chance de derrubá-lo, aproveitando a crise econômica e a conexão EUA-Forças Armadas. A resistência institucional e o apoio chinês são obstáculos, mas insuficientes em um cenário de colapso global, onde o aval americano poderia desencadear uma intervenção militar interna.

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