“Lugar de mulher é onde ela quiser”, talvez nenhuma afirmação defina melhor a candidata a deputada federal, Tânia Coelho
Essa goiana, nascida em Goianápolis, chegou no Distrito Federal aos dois anos de idade, trazida por seus pais, que vieram a procura de trabalho e oportunidades na nova capital do país. Ao lado de sete irmãos, cinco meninos e duas meninas, cresceu em Taguatinga na QNL 08, numa das famosas casas da SHIS, doadas pelo Governo Distrital na década de 70.
Das dificuldades da infância, Tânia se recorda com orgulho do duro que seu pai dava para sustentar a família. Seu Antônio, hoje com 87 anos, foi o exemplo de honradez e perseverança que nossa protagonista seguiu na vida.
De sua mãe, dona Ieda, atualmente com 76 anos, Tânia herdou o desprendimento e o desejo crescente de ajudar ao próximo, qualidades que a levaram a participar de diversos projetos sociais.
Sempre muito estudiosa, formou-se em administração de empresas, com habilitação em comércio exterior, e se aposentou no Sistema Telebrás, onde trabalhou por 30 anos.
Passado esse período, começou a exercer alguns cargos no Governo do Distrito Federal e se orgulha em dizer que sempre realizou seu trabalho em prol do DF, independente dos partidos ou bandeiras ideológicas daqueles que ocupam o Palácio do Buriti.
Mas além de uma profissional bem sucedida, Tânia também é mãe, esposa e avó. E por isso, ela sabe que ninguém melhor que uma mulher para se sensibilizar verdadeiramente com as desigualdades sociais que assolam o Distrito Federal.
Segundo o que acredita, se as mulheres são 52% da população, e mães do percentual restante, elas precisam assumir os espaços de poder e decisão para versar sobre leis e iniciativas que atenuem as disparidades sociais e ofereçam oportunidades, principalmente, para os mais desassistidos.
Foi como liderança no Recanto das Emas, participante ativa do Orçamento Participativo e prefeita comunitária eleita por dois mandato no Guará Park, que Tânia viu a dificuldade da população em acessar os Poderes, principalmente o Legislativo, a fim de apresentar as demandas da comunidade. Mesmo eleitos através do voto popular, os parlamentares não se sensibilizavam com os problemas das regiões administrativas e nem aceitavam proposituras.
Foram esses motivos que a levaram a querer fazer diferente e desenvolveram em seu íntimo o desejo de ter a força da lei em suas mãos para dar vez e voz aos invisibilizados. Principalmente às mulheres, que foram historicamente subjugadas e relegadas à subempregos.
Para cumprir essa missão, Tânia buscou o apoio dos amigos, daqueles que admiram seu trabalho e de sua família. Seu marido, professor Cloves, militar aposentado da aeronáutica, e funcionário público da Secretaria de Educação, e suas duas filhas, Glayne e Glayce, que sempre lhe serviram de alicerce.
Como mãe, Tânia sonha em poder ajudar outras mulheres, principalmente as mães solos, a garantir o futuro de seus filhos. Para isso, um de seus principais projetos é a oferta facilitada de uma Educação integral e inclusiva para que as mães possam trabalhar, enquanto suas crianças estão sob a guarda responsável do Estado.
Como esposa, pretende combater arduamente a violência doméstica, através de uma política de proteção às mulheres e seus filhos, que promova, além do acolhimento e apoio, os mecanismos necessários para que as vítimas possam adquirir independência e reconstruir suas vidas.
Destemida, e por adorar desafios, Tânia Coelho lançou-se como candidata a deputada federal, apresentando uma proposta diferente para a população cansada dos “políticos de carteirinha” e dos “herdeiros” que perpetuam o nome da família nos corredores do poder.
E “não sabendo que era impossível, ela foi lá e fez”! E seu nome tem ganhado as ruas, o imaginário das pessoas, e se consolidado como uma promessa de representatividade legítima do DF junto ao Congresso Nacional.
Conheça suas Propostas
– Ampliação e melhoria nos programas habitacionais dos servidores do GDF
– Defesa da vida e da família e dos Direitos à Proteção das Mulheres
– Criação de Programa com Bolsa para mães Estudantes até o ensino Médio
– Ampliação da Educação Integral e de Qualidade até chegar a 100% dos estudantes
– Ampliação de Políticas de Preservação Ambiental
– Criação de Lei para identificação em Braile de todos os produtos vendidos no Brasil, inclusive medicamentos, o que dá maior autonomia aos deficientes visuais.