Você já pensou em entrar em uma escola e os alunos estarem jogando videogame?
Pode parecer o recreio, mas, no Colégio Marista de Goiânia, os estudantes estão em aula.
A iniciativa foge aos padrões da Educação tradicional no Brasil, mas o embasamento é científico. O uso de jogos em sala de aula é a proposta da professora Thaíza Montine. A especialista em gamificação conta que a nova geração está habituada com a tecnologia e, portanto, aprendem mais facilmente por meio dos videogames.
“A Educação 5.0 é aquela que você vai atrelar o conhecimento, a tecnologia e a aplicação. Os alunos sempre nos perguntam ‘para que serve isso?’ ou ‘onde vou usar isso?’. Dessa forma, o professor se torna capaz de mostrar aplicabilidade para os alunos e tornar o conteúdo mais interessante e as aulas mais dinâmicas”, explica Thaíza.
Aplicação
Além de possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas, o novo modelo educacional promove o desenvolvimento de outras habilidades. Rayssa Rocha e Pedro Henrique Sousa têm 12 anos são alunos da professora gamer e contam que a melhora da memória e da coordenação motora já foram observados.
“Eu normalmente não consigo lembrar muito do que eu li. Mas com os jogos eu consigo lembrar bem das espécies de peixes, baleias e até de águas vivas que aparecem no jogo”, conta Pedro.
Já Rayssa fala que o método “diferenciado” ajuda muito no aprendizado. “Esse método diferenciado de aprendizado desenvolve a nossa coordenação motora e vários aspectos do estudo também, relata.
Thaíza ainda defende o método, afirmando que a educação não pode ser dolorosa. “É uma forma de fazer com que o conhecimento seja menos ‘doloroso’. Eu sempre aprendi que pra aprender não tem que doer, tem que ser divertido. E assim, mesmo se o aluno não gostar do conteúdo ou não for com a sua cara, se ele estiver se sentindo bem naquele ambiente de sala de aula ele vai aprender.
“Eu normalmente não consigo lembrar muito do que eu li. Mas com os jogos eu consigo lembrar bem das espécies de peixes, baleias e até de águas vivas que aparecem no jogo”, conta Pedro.
Já Rayssa fala que o método “diferenciado” ajuda muito no aprendizado. “Esse método diferenciado de aprendizado desenvolve a nossa coordenação motora e vários aspectos do estudo também, relata.
Thaíza ainda defende o método, afirmando que a educação não pode ser dolorosa. “É uma forma de fazer com que o conhecimento seja menos ‘doloroso’. Eu sempre aprendi que pra aprender não tem que doer, tem que ser divertido. E assim, mesmo se o aluno não gostar do conteúdo ou não for com a sua cara, se ele estiver se sentindo bem naquele ambiente de sala de aula ele vai aprender.
Foto e Fonte: Sagres Online