“Comprei um cachorro para isso”, disse a modelo em entrevista
FONTE: PLENO.NEWS
A modelo e produtora de conteúdo adulto Andressa Urach virou alvo de inquérito da Polícia de São Paulo por suspeita de fazer apologia à zoofilia e maus tratos de animais. A apuração foi instaurada após Urach ter dito em uma entrevista que teve relações sexuais com cachorros, indicando ter sido algo frequente durante sua juventude.
– Virou um hábito. Eu comprei um cachorro para isso – declarou ela durante entrevista dada pela modelo no canal Téte a Theo, do YouTube.
Na conversa, Urach conta ter sido induzida a fazê-lo por uma amiga na infância, e que foi dessa forma que ela teve seu primeiro orgasmo. A partir daí, ela pediu que sua mãe lhe desse um cachorro com a intenção secreta de continuar com a prática. À época ela tinha 11 anos de idade.
A modelo e produtora de conteúdo adulto Andressa Urach virou alvo de inquérito da Polícia de São Paulo por suspeita de fazer apologia à zoofilia e maus tratos de animais. A apuração foi instaurada após Urach ter dito em uma entrevista que teve relações sexuais com cachorros, indicando ter sido algo frequente durante sua juventude.
– Virou um hábito. Eu comprei um cachorro para isso – declarou ela durante entrevista dada pela modelo no canal Téte a Theo, do YouTube.
Na conversa, Urach conta ter sido induzida a fazê-lo por uma amiga na infância, e que foi dessa forma que ela teve seu primeiro orgasmo. A partir daí, ela pediu que sua mãe lhe desse um cachorro com a intenção secreta de continuar com a prática. À época ela tinha 11 anos de idade.
No Brasil, o Código Penal prevê multa ou prisão de três a seis meses para pessoas que fazem apologia a atos criminosos. O crime de maus-tratos, por sua vez, conta com punição de três meses a um ano e multa.
Segundo informações do colunista Rogério Gentille, do portal UOL, a polícia abriu um inquérito contra a modelo após os deputados federais Bruno Lima (PP-SP), Matheus Laiola (União Brasil-PR), Fred Costa (PRD-MG) e Marcelo Queiroz (PP-RJ) denunciarem o caso ao Ministério Público.
– Merece relevo o fato de que, ao descrever publicamente esse episódio, em tom que pode ser interpretado como natural ou aceitável, a sra Andressa Urach pode estar promovendo apologia da prática criminosa, incitando outros a cometerem atos semelhantes – disseram os parlamentares no ofício.