
Para se amenizar as medidas restritivas é necessário se ter leitos de UTI vazios e muitas vacinas, assim é o foco atual dos políticos
Por Helio Rosa
Políticos de mandato dizem que está cedo pra se fazer campanha, mas não páram suas ações. Sejam nas redes socias ou em suas programações presenciais com eventos de cunho inaugural ou de assistência social.
Cruzamentos de dados de casos de covid-19 e a quantidade de leitos e o tamanho da população e as compras de vacinas têm sido a maior preocupação dos gestores públicos, pois não se equiparam proporcionalmente. Leitos e vacinas são palavras de ordem nesta pandemia para as eleições de 2022.
Enquanto se abrem leitos, os casos de contaminação do coronavírus aumentam de forma exponencial, e quando se chegam as vacinas tem que seguir um cronograma de prioridades, tudo isso atrasa a decisão de reduzir as medidas restritivas, afetando mais ainda a economia.
Só sei dizer que uma mudança importante no rumo dos acontecimentos políticos ocorreram no surgimento desta pandemia, erros e acertos marcam a gestão pública, alguns erram por decretarem lockdown e outros acertam, alguns acertam ao flexibilizarem as restrições, outros erram.
O negócio é continuar abrindo leitos e comprando vacinas, quem sabe assim ao voltar à normalidade o atendimento à saúde melhore, já que sempre esteve na UTI. Esta pandemia será um divisor de águas na vida política!