A curitibana Karina Rondini vinha chamando a atenção nas redes sociais pela luta contra uma doença rara. A jovem, de 28 anos, nasceu com neurofibromatose tipo 1, uma condição genética que começa discreta, mas, com o tempo, causa tumores gigantes. Karina Rodini nasceu com neurofibromatose e já havia passado por mais de 15 cirurgias – uma delas, inclusive, para a retirada de um cisto de 8kg.
Quando Karina Rondini tinha 2 anos, sua mãe, Fátima, ouviu de médicos que as manchinhas no corpo da bebê, chamadas de “café com leite”, eram causadas por uma doença genética rara, a NF1 (neurofibromatose tipo 1).
Embora o diagnóstico tenha sido assustador desde o primeiro dia, os sinais mais evidentes da condição começaram quando Karina tinha 15 anos. Tumores, que se tornariam grandes com o tempo, começaram a crescer nos membros inferiores da adolescente, causando, além de dor e coceira, olhares e comentários preconceituosos de colegas de escola e até desconhecidos.