Caiado participa de homenagens a policiais da força-tarefa do caso Lázaro Barbosa

Lázaro Barbosa ficou 20 dias fugindo da força-tarefa

O governador Ronaldo Caiado participou na manhã desta quinta-feira (1) de uma homenagem aos policiais que participaram da força-tarefa nas buscam por Lázaro Barbosa, acusado de ter matado quatro pessoas da mesma família em Ceilândia, Distrito Federal, e de ter fugido para a região de Cocalzinho de Goiás.

Somente in loco eram 270 policiais militares e civis, de Goiás e Distrito Federal, além de policiais federais e policiais rodoviários federais nesta força-tarefa. Policiais do Rio de Janeiro também ajudaram na ação com equipamentos que facilitavam a comunicação no local para os policiais. O Exército disponibilizou rádio de comunicação que tinham grande alcance para as equipes usarem, já que a região tem deficiência no que tange ao sinal telefônico e de internet. Drones, helicópteros e cães farejadores foram usados também na força-tarefa.

Em sua fala, o governador citou todas as equipes envolvidas na força-tarefa e agradeceu a cada um dos policiais que não mediu esforços, segundo o governador, para solucionar o caso.

“Quero dizer a cada um de vocês que hoje vocês são reconhecidos nacionalmente. Rendo homenagem a cada um e cada uma que aqui está. Hora nenhum recuaram. Coragem, raça, determinação, profissionalismo, integração das forças”, continuou Caiado.

Na coletiva de imprensa, o governador destacou o momento importante da segurança pública em Goiás e que o órgão evoluiu muito em relação à gestão anterior.

“Este período que estamos à frente do governo de Goiás tem mudado a segurança. Hoje um cidadão caminha tranquilo pelas ruas, hoje todo mundo vive tranquilo com seu carro nas ruas, as cargas também já não são roubadas nas estradas, então a segurança é uma realidade em nosso estado”.

Caiado também lembrou e prestou homenagens ao policial que acabou baleado por Lázaro Barbosa numa troca de tiros na mata na região de Cocalzinho de Goiás.

“Rendo homenagem a um policial que ao receber um tiro no rosto e no colete, não revidou, porque se tivesse revidado, tinha levado a óbito a família que estava sendo usada como escudo humano”, disse.

Lázaro Barbosa foi morto na última segunda-feira (28/6) após trocar tiros mais uma vez com a polícia. O homem estava escondido da força-tarefa havia 20 dias. Segundo investigações preliminares, Lázaro teria ajuda de outras pessoas em uma suposta organização criminosa.

Thiago Humberto, Diário de Goiás

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