Operação Fast da Polícia Federal resulta na prisão de cliente envolvido em esquema fraudulento de criptomoedas
Curitiba, 29/02/2024 – O cliente que foi expulso de uma padaria em Barueri, região metropolitana de São Paulo, por utilizar um notebook, foi preso temporariamente nesta terça-feira (27) em Curitiba. A ação faz parte da Operação Fast, realizada pela Polícia Federal, que cumpriu dois mandados de prisão e seis mandados de busca e apreensão em Santa Catarina e Paraná.
A operação visava desarticular uma quadrilha suspeita de praticar fraudes relacionadas à criação de criptomoedas e NFTs (“Non Fungible Tokens”). O empresário Allan Barros, acusado no caso, foi preso, e a defesa afirma estar comprometida em demonstrar sua inocência.
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O grupo, sediado desde 2022 em Balneário Camboriú, é acusado de oferecer criptomoedas próprias, prometendo lucros acima do mercado através de parcerias fictícias. A Polícia Federal estima que as vítimas possam chegar a 20 mil, com prejuízo total aproximado de R$ 100 milhões.
A defesa de Allan Barros refutou as alegações, destacando que seu cliente quer provar sua inocência e que a operação foi uma surpresa. O advogado questionou a metodologia usada para calcular o prejuízo, baseada em evidências frágeis, e considerou a prisão preventiva desproporcional.
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