Lateral-direito foi preso preventivamente por mais de um ano, enfrenta acusações relacionadas a incidente em boate em Barcelona
Nesta segunda-feira (5), teve início o julgamento do lateral-direito Dani Alves, acusado de agressão sexual a uma mulher no banheiro de uma boate em Barcelona, em dezembro de 2022.
O jogador, de 40 anos, encontra-se em prisão preventiva desde janeiro do ano passado na cidade espanhola.
Inicialmente, Alves negou qualquer envolvimento sexual com a mulher, alegando não conhecê-la. Posteriormente, ele admitiu ter tido relações consensuais com a acusadora, afirmando que, inicialmente, negou para proteger seu casamento.
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O caso ganhou atenção significativa não apenas pelo perfil do jogador, mas também porque a questão do abuso sexual é um tema político dominante na Espanha, especialmente após o suposto beijo não consensual que o chefe da Real Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, deu nos lábios de uma jogadora após o título na Copa do Mundo Feminina em agosto passado.
Na Espanha, uma denúncia de violação é investigada sob a acusação geral de agressão sexual, com penas de prisão variando de quatro a 15 anos.
O procurador público espanhol solicita uma pena de nove anos de prisão para Alves, além do pagamento de uma indenização de 150.000 euros (aproximadamente R$ 800 mil) à mulher.
A mãe e o irmão do jogador foram vistos chegando ao tribunal, enquanto os advogados de ambas as partes foram observados entrando no prédio.
O julgamento, sob a supervisão de um painel de três juízes, está programado para durar três dias no mais alto tribunal de Barcelona. Este incluirá depoimentos do próprio Alves, da suposta vítima e de cerca de outras 30 testemunhas.
Alegando preocupação com a identidade da vítima, o tribunal adotou medidas de proteção, permitindo que ela testemunhe atrás de uma tela, com sua voz e imagem distorcidas nas gravações do julgamento.
Esse julgamento ocorre em um contexto em que a Espanha ainda reflete sobre questões relacionadas à violência sexual, um debate que ganhou destaque após o caso de violação coletiva em 2016 durante o festival de corridas de touros de San Fermín.
Alves, um dos jogadores mais bem-sucedidos da história, com mais de 40 troféus conquistados pela Seleção Brasileira e clubes como o Barcelona, foi demitido pelo Pumas, do México, após sua prisão.
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