Distritais repercutem paralisações de categorias da saúde


Distritais repercutem paralisações de categorias da saúde

Médicos do DF estão em greve e enfermeiros em paralisação

Foto: Carlos Gandra/ Agência CLDF

De acordo com a deputada Dayse Amarilio, as negociações estão evoluindo

Na sessão ordinária desta terça-feira (10), deputados distritais externalizaram preocupações sobre a paralisação das carreiras médica e de enfermagem da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Enfermeiros compareceram em peso ao plenário para cobrar melhorias na qualidade de trabalho, junto a outras categorias de servidores do DF.

“Esta é uma luta por isonomia pelo que a categoria faz e entrega”, informou a deputada Dayse Amarilio (PSB), que é enfermeira de carreira. A parlamentar informou que, na manhã de hoje, a vice-governadora Celina Leão recebeu os enfermeiros no Buriti. Diante do encontro, Amarilio constatou que “as negociações estão evoluindo”.

Ela também esclareceu que a categoria não está em greve, mas em paralisação, e que a partir do que foi discutido hoje os enfermeiros vão decidir os próximos passos do movimento.

Já o distrital Chico Vigilante (PT) apresentou dados que recebeu de representantes da carreira médica. “Há dez anos tínhamos 5 mil profissionais; hoje são cerca de 4 mil e a população do DF aumentou”, comentou. Ele ainda ponderou que mais pessoas ingressaram na rede pública nos últimos anos “devido ao empobrecimento da população”. 

Por fim, Gabriel Magno (PT) delineou um panorama sobre a área. “A saúde pública do DF está um caos. E a resposta do governo tem sido errada: mais terceirização, mais Iges”, criticou. Ele ainda se referiu às denúncias recentes de corrupção no Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal. Também criticou que, enquanto o Iges cresce, “não tem programa de nomeação de servidores”.



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