Eleitor sem crédito, com fome, desempregado e doente aumenta rejeição política

A falta considerável de política social, econômica e de saúde sucumbe qualquer governo

Apenas sondagens têm mostrado a insatisfação do cidadão comum em relação às eleições de 2022. A fome tem aumentado, a falta de atenção à saúde pública multiplicado, empresas fechando as portas e o desemprego tomando volumes assustadores.

Crise, crise e mais crise, o quê fazer diante desses fatos? Que tipo de política pública adotar? Por que a centralização de renda cresce tanto?

A sugestão é a assistência emergencial sem burocracias contra a insegurança alimentar e a dificuldade de crédito. Não dá para continuar mantendo obstáculos no acesso ao atendimento social, nem tão pouco de conservar barreiras na liberação de crédito. Em quase todos os órgãos públicos, empresas e autarquias há um fundo financeiro com finalidade social, por que não usá-los em projetos para a liberação de créditos e combate à fome.

Anos atrás tínhamos a Legião Brasileira de Assistência (LBA) que foi um órgão assistencial público brasileiro fundado em 28 de agosto de 1942 e extinta em 1° de janeiro de 1995, e tinha como objetivo de ajudar as famílias dos soldados enviados à Segunda Guerra Mundial, contando com o apoio da Federação das Associações Comerciais e da Confederação Nacional da Indústria.

A famosa LBA costumava atender quem tinha projetos de desenvolvimento econômico como também os de vulnerabilidade social. Vale lembrar que somos remanescentes de uma pandemia que ceifou muitas vidas como também aniquilou diversas empresas, comparando-se também a uma guerra.

Ações emergenciais têm que ocorrer, não dá pra falar de superávit de um Banco Público quando nem mesmo o servidor possui crédito, nem tão pouco de vultosas obras de infraestrutura quando nem mesmo o contribuinte pode usufruir. Tudo isso é um paradoxo!

O povo não quer esmola, quer apenas trabalhar!

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