Helio Rosa diz: ‘O DF precisa de casa e trabalho; E Planaltina, de se desenvolver’

O pré-candidato a Deputado Federal pelo PMN-DF, Helio Rosa, fala sobre sua cidade

Ele é jornalista licenciado do BSB TIMES e Presidente licenciado do Conselho de Desenvolvimento Nacional, e atual Coordenador da Rota 300 DF (300 núcleos em desenvolvimento para a gestão compartilhada).

Com seu jeito simples e perfil arrojado e agregador, o especialista em Administração Pública Helio Rosa disse o que o povo do DF mais precisa para se ter dignidade é casa e trabalho.

E Planaltina com mais de 25 condomínios irregulares, sem uma definição de área para o desenvolvimento econômico, uma renda per capita de 350 reais, 15 milhões de salário para os trabalhadores, 230 mil habitantes, mais de 5.000 comércios varejistas, sem creches públicas suficientes para auxiliarem as mães trabalhadoras e uma juventude expectante para se ocupar em ciência, tecnologia, esporte e cultura.

Saneamento básico e transporte coletivo caóticos nos principais setores habitacionais mais populosos como o Grande Arapoanga e o Grande Mestre D’Armas. Tem que buscar resolver essas questões logo.

É necessário, urgentemente, regularizar o Grande Arapoanga e o Grande Mestre D’Armas para que se conclua a destinação das áreas para instalação de espaços públicos e implantação de um conjunto habitacional, um setor de oficinas, um parque de exposições, um memorial histórico, um pólo de gastronomia, um de plantas ornamentais e um de artesanato, definir um roteiro ecoturístico, capacitando os proprietários de equipamentos e os profissionais em turismo.

Fortalecer os artesãos e os produtores rurais, promovendo diversos cursos para o despertar nas características peculiares de turismo e agronegócios. Valorizar as parcerias com o Terceiro Setor.

Promover uma Agenda de Desenvolvimento Local e fazer um levantamento dos atores sociais ativos para se elaborar um documento de prioridades, convidando os comerciantes, o Centro de Pesquisa da Embrapa, o Campus da UnB, as escolas técnicas como o IFB e CEP Saúde, as escolas públicas, as faculdades privadas, as instituições sociais e religiosas para trabalharem em conjunto.

A partir daí, o que definir neste instrumento, seja rigorosamente cumprido. Assim, teremos condições de qualificar mão-de-obra e ainda aproveitá-la rapidamente, como por exemplo, capacitar agentes de marketing social para captarem clientes para as empresas planaltinenses, até por que somente 30% dos moradores compram na cidade.

FONTE: Blog do Cafezinho

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