Por Rogerio Cirino
Já fazem quase dois anos da posse de Lula, e dada a sua posse automaticamente veio à tona o Caso das Joias. Desde então quinzenalmente (em média), em doses homeopáticas somos bombardeados pela mídia com alguma “novidade” sobre o caso.
Curiosamente, estas “pílulas de informações” são “ministradas” sempre que a coisa aperta para o governo Lula.
Nas últimas semanas a disparada do dólar e ameaça de uma inflação galopante foi uma resposta (óbvia) do mercado diante de um festival de devaneios, tanto da equipe econômica quanto do próprio presidente (que não consegue conter a língua presa presa), isso se já não bastasse o total descontrole dos gastos público.
O ápice dessa enxurrada de desgraças econômicas perpetradas pela incompetência da economia socialista de Lula seria certamente o aumento dos combustíveis pela Petrobras, anunciada ontem dia 08.
Mas adivinha? Depois de dois anos de uma verdadeira masturbação policial a PF resolveu FINALMENTE indiciar Bolsonaro pelo desvio das tais joias, e não se fala de outra coisa na mídia, e ninguém mais da bola para a bomba de inflação que explodiu no horizonte.
A pergunta que paira agora é: Lula vai deixar finalmente prenderem o Bolsonaro? Já gastou tudo que podia midiaticamente deste caso para desviar a atenção do seu governo infamemente incompetente?
Sejamos claros, dado que não lhe foi permitido ficar com as tais joias (não vou nem entrar na querela do se podia ou não podia), já são notórias toneladas de provas contra o ex-presidente. E se sem prova alguma o STF já manda prender e condena seus apoiadores, só resta imaginar porque ainda não o prendeu.
Aqui é preciso ser muito sínico ou muito burro para não entender a jogada ainda.
Mas a hora esta chegando, não deve haver muito mais da lista de subnotícias a ser usada pela mídia para tirar o foco de Lula.
Então restará outra pergunta:
O que será do governo Lula sem Bolsonaro?
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