Ninguém chega ao poder sozinho; A divisão de mandato é uma alternativa

Há mais de 20 anos, o estrategista político Lucas Kontoyanis, Presidente do PMN-DF, tem obtido sucesso neste modelo de proposta, onde todos os candidatos trabalham e participam do poder gerado pelos quatro anos de mandato | Foto: Redes Sociais.

“Mandato coletivo” ou mandato compartilhado tem tomado força entre partidos políticos e candidatos

A despesa financeira de um partido político numa eleição é semelhante a uma grande empresa, envolve estrutura física, serviços jurídicos e contábeis, treinamentos, pesquisas eleitorais, mobilização, eventos, reuniões de alinhamento, sessões de fotografias, produção de artes e vídeos, captação de material, postagem e tráfego para o impulsionamento, serviços gráficos para os enxovais de candidatos, ferramentas para mobilidade e muito mais… Tudo isso é um orçamento milionário e assustador, que um candidato (a) sozinho (a) tem muita dificuldade de conseguir.

Na última sexta (12), o PMN alinhou com seus candidatos e todos, sem exceção, assinaram um acordo para um mandato compartilhado, onde dividirão o poder entre o partido/candidatos | Foto: Divulgação.

A expectativa da chapa do PMN-DF é eleger 02 deputados distritais. O bom é que o fator motivador é saber que todos vão participar dos mandatos conquistados pelo grupo de forma coletiva ou compartilhada.

No Brasil, nas duas últimas eleições, 28 candidaturas de mandatos coletivos foram eleitas, sendo que, só em 2020, foram lançadas 250 candidaturas de mandatos coletivos ou compartilhados para vereadores.

Divisão de Poder, um modelo partidário que cresce a cada eleição, fica a dica!

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