Partidos querem federar com o Cidadania; No DF, Leila é a expectativa

Podemos, PSDB, Rede e PV todos querem o Cidadania. Caso ocorra, a senadora Leila Barros dará um salto de qualidade nas próximas eleições

A federação partidária virou uma alternativa para os partidos alcançarem a cláusula de barreira, depois que o retorno das coligações foi rejeitado na reforma eleitoral.
Acontece que em Brasília, quase todos esses partidos têm pretensos candidatos ao Buriti, mas terão que se alinhar com os diretórios nacionais que negociarão os estados; O Podemos é o Reguffe, PSDB o Izalci, a Rede é o Grass.
A Executiva Nacional do Cidadania vem reforçando a sua disponibilidade em formar uma federação com outras agremiações com as quais possua afinidade.
Dizem que na disputa ao GDF, a executiva nacional do Cidadania defende a senadora Leila Barros para encabeçar a federação no DF e construir um palanque ao presidenciável escolhido pelos partidos que poderão se unir.
Caso haja a desistência do senador Alessandro Vieira, do Cidadania/SE, de concorrer à Presidência da República, pode ser que quem receba o apoio seja o ex-juiz Sérgio Moro, do Podemos, ou o escolhido das prévias do PSDB, Dória ou Leite, vai depender de qual partido o Cidadania poderá se unir.
Federação
Com as mudanças na legislação eleitoral promovidas pelo Congresso Nacional neste ano, as federações partidárias passaram a ser uma realidade no Brasil. A diferença com a coligação é que na federação a aliança é total.
Os mesmos partidos deverão ser parceiros nas disputas nacionais (Congresso e Presidência) e também nas regionais (governo estadual, prefeitura, assembleias legislativas e câmaras municipais).
Diferentemente de uma coligação, a nova configuração pode ter caráter permanente, pois é formada por partidos com alinhamento programático e deve durar pelo menos os quatro anos de um mandato.

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