PL para regulamentação de instrutores de artes marciais recebe aprovação unânime em Comissão da CLDF

Hoje (23), marcou um avanço significativo no caminho da regulamentação da profissão de instrutor de artes marciais no Distrito Federal, com a aprovação unânime do projeto de lei Nº 360/2023 pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

A iniciativa, que busca estabelecer diretrizes claras para a atuação dos instrutores de artes marciais, recebeu o respaldo de todos os membros da comissão, destacando a relevância e o valor que essa profissão agrega à sociedade.

O deputado Pastor Daniel, ao comentar sobre a aprovação do projeto, enfatizou a distinção entre as atividades dos instrutores de artes marciais e dos professores graduados em educação física, sustentando que a regulamentação da profissão de instrutor de artes marciais é essencial, dado o contexto e a complexidade das atividades envolvidas.

O projeto de lei Nº 360/2023, de autoria do Deputado Pastor Daniel de Castro, reconhece as artes marciais como veículos para o desenvolvimento físico e moral do indivíduo. Com mais de 60 modalidades praticadas, cinco delas já fazem parte dos Jogos Olímpicos de Verão (Boxe, Judô, Luta Olímpica, Taekwondo e Karatê), enquanto outras quatro (Kickboxing, Kung Fu, Sambô e Muay Thai) são reconhecidas pelo Comitê Olímpico Internacional e podem figurar em futuras edições dos Jogos.

A aprovação unânime do projeto de lei ressalta a coesão e dedicação dos membros da Comissão de Assuntos Sociais no avanço do cenário social e esportivo do Distrito Federal. O projeto não apenas enaltece os instrutores de artes marciais, mas também propicia diretrizes claras para aprimorar sua atuação, promovendo o crescimento da juventude, a saúde e a disseminação de valores positivos através do esporte.

Presidida por Dayse Amarilio, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), e com Max Maciel, do PSOL, como Vice-Presidente, a CAS desempenha um papel crucial na análise de questões variadas, que vão desde trabalho e previdência até assistência social, esporte, proteção à infância, juventude, idosos e política de combate às causas da pobreza e marginalização.

Com o próximo passo nas etapas legislativas, onde o projeto será debatido e votado no plenário da câmara distrital, a aprovação na CAS representa um marco concreto em direção à valorização e reconhecimento da profissão de instrutor de artes marciais. Essa conquista demonstra o compromisso com o desenvolvimento equilibrado da comunidade e do esporte na região.

Fonte: Comunicação Dep_Pastor_Daniel

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