Há uma possibilidade de 50% de chance dos seres humanos, estarem envolvidos em uma simulação.
A revista Scientic American, baseado nos estudos cientistas da Universidade de Columbia, que levantaram dados teóricos sobre uma das principais dúvidas sobre vidas paralelas.
O filosofo Nick Bostrom realizou um trabalho acadêmico onde concluiu que há 50.22222% de chance dos seres humanos serem reais e 49.777778% de na verdade, tudo não passar de uma simulação.
O projeto foi revisado por David Kipping, um astrônomo da Universidade de Columbia, que destacou uma citação do autor onde ele cita duas afirmações e diz que, no mínimo, uma delas é verdadeira; é muito provável que a espécie humana entre em extinção antes mesmo do início de uma futura era “pós-humana”; e, em uma possível civilização pós-humana, as chances de haver uma repetição de simulações de sua história evolutiva é muito pequena.
A conspiração do filósofo é baseada, quase na totalidade, no poder da computação. Ele defende que, se os seres humanos não criarem uma simulação própria e com seres conscientes, a possibilidade de tudo o que vivemos ser de fato uma simulação tem suas chances aumentadas.