Prestes a completar 60 anos, Brasília trabalha pra dar um presente aos brasilienses
Com várias ações do Governo do Distrito Federal sendo exercidas, uma das políticas públicas efetiva dará um destino final ao lixo seco, neste caso o RESTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC).
Possível reavaliação de extrema relevância no transporte público, reorganização da saúde e atualização na educação, o cronograma do governo Ibaneis ainda consta um pente fino nas gestões das estatais, tais como a CAESB, CEB, Terracap etc..
Enfim, governo e sociedade civil estão falando a mesma língua em vários pontos Ibaneis, por ser um jurista, pensa em uma gestão transparente e autônoma no que se refere ao meio ambiente, geração de empregos e renda e destino final do lixo seco, no caso aqui do Resto da construção civil (RCC).
Os avanços são vários, as informações do Buriti são as mais otimistas possíveis. Brasília acumulou muito lixo ao longo desses 60 anos e precisamos dar exemplo ao Brasil, relata um importante piauiense amigo de primeira hora do Governo.
A ideia que está sendo construída entre o GDF, as instituições gestoras e a sociedade civil é ao invés de 02 a estimativa é que chegue a 08 ATT’s espalhados pelas regiões administrativa do DF, começando por Ceilândia – que sozinha gera de 800 a 1.000 tolenadas por dia de RCC.
Áreas de Transbordo e Triagem de Resíduos da Construção Civil (ATT) são estabelecimentos privados destinados ao recebimento de resíduos da construção civil (RCC) e resíduos volumosos gerados e coletados por agentes privados.
E mais, a inauguração do Centro de Triagem na Estrutural que deve gerar em torno de 500 empregos aos antigos catadores espalhados pelas Regiões administrativas, partindo de Ceilândia somará ao propósito.
Hoje o DF tem apenas uma área que pode receber esse tipo de resíduo, que é o antigo lixão da Estrutural, os empresários reclamam do alto custo do transporte, de 30 à 50 km de transição, até o antigo aterro.
Gerir resíduos requer comprimentos de legislações regulamentadas e isso o DF já tem, inclusive a criação de um Conselho Gestor. Um dos projetos apresentados pela sociedade civil ao MP e ao GDF foi o “tijolo solidário’ do Instituto Mover da Vida, que se propõe a destinação do RCC para fins sociais, podendo atender famílias que hoje moram em submoradias, ou seja casas com pisos batidos , paredes de madeiras etc… Além disso, vai gerar emprego e renda.
O autor do projeto é o Paulo Batista dos Santos, conhecido como Paulão da Estrutural. Ao portal, Paulão disse que nos últimos 20 anos acompanha as dificuldades de um diálogo profundo sobre questões tão relevantes para a Capital, e claro para as famílias mais carentes, sobretudo as da Estrutural que ficaram desassistidas pelo governo Rollemberg e seu mal planejamento para o encerramento do lixão . Hoje já se fabricam o tijolo ecológico no DF e, através de várias parcerias, pretende-se aumentar a produção e atender quem mais precisa. (Paulão da Estrutural – analista ambiental).
BSBTimes