Por Tiago Lucero
Ontem à tarde em Brasília um punhado de alucinados, membros do PSOL, PCdoB, PSTU, MST, DCE da UnB, e outras nomenclaturas esquerdistas se reuniram no centro da capital para bradar seu apoio à Palestina.
Ato falho ou eufemismo! Seu apoio é mesmo ao Hamas.
Na lógica insólita destes seres o rapto e decapitação de crianças, o estupro em massa, a chacina de jovens é ato de RESISTÊNCIA contra algum tipo ‘colonialismo’ (tanto faz o caso específico).
E RESISTIR, para esses sujeitos é um adjetivo, não verbo. Há de se resistir ao imperialismo, colonialismo, machismo, ismo, ismo, ismo… só não ao comunismo, ao socialismo e ao autoritarismo, muito menos ao T E R R O R I S M O.
Sua insensibilidade com o sofrimento causado pelos criminosos do Hamas além de elucidar o antissemitismo típico comunista (sim, basta pesquisar livros de História, não vou me aprofundar) deixa as claras que, ademais a pregação igualitarista e ‘inclusiva’, as benesses que pugnam são para apenas alguns supostos perseguidos e excluídos, não para todos.
No fundo seu apoio ao Hamas é transversal, o que buscam é defender seu discurso insólito de resistência diante de uma pseudo dominação.
E no caso esse discurso não passa de uma racionalização da inveja, uma forma de dar sentido e explicar suas existências miseráveis.
Via de regra o comunista/socialista é um fracassado, como pessoa, indivíduo, pai, filho, cidadão, profissional e intelectual, sobretudo como sujeito de si mesmo. Então busca na racionalização marxitóide um sentido para sua vida derrotada – incapaz de assumir a culpa e responsabilidade sobre sua mediocridade a imputa aos outros, à sociedade.
Nisso, tanto faz as atrocidades daqueles que se sustentam nos votos e bajulação destes gnomos psicológicos, desde que o espelho da realidade infame não lhes seja posto à face.
Ao final sua inveja daqueles que são sujeitos de fato os torna coadjuvantes das grandes atrocidades, pelo que sustentam os pés de líderes sínicos e nefastos.
Durmam com isso.