Os únicos buritizáveis previamente decididos estão com dificuldade de compor a vice-governadoria na chapa
Ibaneis (MDB) possui um elenco de pretensos vices, enquanto Izalci (PSDB) ainda não apareceu ninguém. Só o tempo dirá o motivo da preferência.
O senador Izalci tem o suplente Felipe Belmonte que está articulando para assumir a sua vaga. No entanto, Felipe tem conversado muito com o Arruda. Talvez até para uma futura dobradinha.
Como Ibaneis vai fazer com o seu vice governador, Paco Brito, ainda não se sabe. A única coisa que se sabe é que o Avante não possui tempo de propaganda eleitoral e nem fundo partidário consideráveis, elementos primordiais para uma aliança de reeleição.
A permanência do governador Ibaneis no MDB ainda é uma incógnita. A deputada federal Celina Leão (PP) está se movimentando com o Centrão para ser vice de Ibaneis, ao passo que tem o seguimento evangélico que também quer a vaga de vice, seja o deputado distrital Rodrigo Delmasso ou o secretário de Ciência e Tecnologia Gilvan Máximo, ambos do Republicanos, um da Igreja Sara Nossa Terra e o outro da Universal.
O setor produtivo também quer sua representação na chapa de vice de Ibaneis, nomes como do empresário Paulo Octávio e do Presidente da CLDF, deputado Rafael Prudente, são bastante mencionados.
Na política, muitas vezes quando se decide se espalha, isso quer dizer que na decisão do vice de Ibaneis, outros nomes não contemplados procurarão outras frentes.
No DF, existem mais ou menos umas oito frentes políticas abertas para futuras alianças. Recentemente o ex-deputado federal Fraga e os ex-distritais Eliana e Alírio abriram uma alternativa para entendimentos.
Há também as frentes de Paula Belmonte, Reguffe, Leila, Izalci, Arruda, Magela e Rollemberg, todas conversando sobre a majoritária, seja governo, vice ou senado, mesmo que recuem para elegerem seus deputados federais e distritais, ou não concorrerem a nada.