Você já ouviu falar dos cadeados do amor?

Reza a lenda que o cerimônia/ritual/habito de casais colocarem cadeados, com seus nomes em pontes, embalado  com juras de amor eterno, e jogam a chave no rio, têm pelo menos 100 anos.

A historia é baseada em um conto sérvio, da Primeira Guerra Mundial, com atribuições para a ponte Most Ljubavi (literalmente a Ponte do Amor) na cidade-spa de Vrnjačka Banja.

Uma jovem chamado Nada, natural de Vrnjačka Banja, apaixonou-se por um oficial sérvio chamado Relja. Depois que eles declararam o amor um ao outro, Relja vai à guerra na Grécia, onde ele se apaixona por uma mulher local de Corfu. Como consequência, Relja e Nada rompam o noivado. Nada nunca se recuperou do golpe devastador, e depois de algum tempo ela morre devido à decepção de seu infeliz amor.

Como as mulheres jovens de Vrnjačka Banja queriam proteger seus próprios amores, elas começaram a escrever o nome do casal em cadeados e fechando-os nas grades da ponte onde Nada e Relja se encontraram previamente.

Vários locais no mundo tem pontes com os cadeados do amor. Paris a Pont des Arts e Pont de l’Archeveche. Roma na ponte Milvio. São Paulo na Praça do Ciclista, na Avenida Paulista. Rio de Janeiro, na Lagoa Rodrigo de Freitas, altura do Jardim de Alah. Brasília, a ponte do pedalinho no Parque da Cidade e a Ponte do Laguinho, no Parque Olhos  D´Agua.

Porém nem tudo são flores, com os cadeados do amor. Recentemente algumas prefeituras, como a de Paris cortaram o cadeados e estão promovendo um leilão dos objetos. As autoridades alegaram que a colocação de cadeados, enfeiam e danificam por corrosão as pontes e monumentos, já que oxidam, levando à Ferrugem.

Como forma de coibir tal ato de amor passaram a cobra taxas para a colocação dos cadeados além de aplicaram multas aos que desobedecerem. As taxas de colocação variam de 35 a 3.000 euros.

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