Tiroteio em Bondi, em Sydney, ocorreu durante celebração do Hanukkah e é tratado pelas autoridades como terrorismo
Um ataque a tiros na praia de Bondi, em Sydney, deixou ao menos 12 pessoas mortas neste domingo (14), segundo autoridades da Austrália. A polícia informou que o alvo foi a comunidade judaica local e que o caso está sendo tratado como um atentado terrorista.
De acordo com a Polícia de Nova Gales do Sul, dois suspeitos foram identificados. Um deles morreu no local, enquanto o outro permanece em estado grave no hospital, sob custódia. As investigações apuram a possível participação de um terceiro envolvido.
Além das mortes, pelo menos 29 pessoas ficaram feridas durante o ataque. Testemunhas relataram momentos de pânico, correria e sons semelhantes a fogos de artifício antes da confirmação dos disparos.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, classificou as cenas como “chocantes e angustiantes”. Já o primeiro-ministro do estado de Nova Gales do Sul, Chris Minns, afirmou que o atentado destruiu o que deveria ser “uma noite de paz e alegria”, ao ocorrer no primeiro dia do Hanukkah.
As autoridades confirmaram ainda a localização de um artefato explosivo improvisado dentro de um veículo ligado ao autor do ataque que morreu. Equipes especializadas em desativação de bombas foram acionadas para atuar na área.
A polícia pediu calma à população e afirmou que uma investigação de grande escala está em andamento para esclarecer as circunstâncias, a motivação do ataque e a possível atuação de outros envolvidos.
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