Fundada por um engenheiro da Jaguar a ARC Vehicle Limited tem por objetivo mudar completamente os paradigmas do motociclismo, a Arc-Vector é como isso tomou forma.
Por Tiago Lucero
Além de soluções de engenharia diferentonas, como a suspenção dianteira monoamortecida (nada de tão novo também), e a propulsão elétrica (também não) a moto foi concebida sob o conceito de HMI (Human Machine Interface) onde a integração homem máquina é levada a um novo patamar por vestimenta e acessórios que trabalham juntamente com o veículo na experiência de pilotagem.
A moto não tem painel, um capacete, chamado Arc Zenith, com um design ironicamente vintage, conta com um Head-mounted display, uma versão mais moderna dos antigos HUD (Head Up Display) onde informações cruciais, como velocidade, por exemplo, são projetadas no visor do capacete do piloto.
Há também uma jaqueta com um sistema embutido de sensores e dispositivos de vibração que fazem um papel parecido com o force-feedback dos modernos consoles de videogame. Ao haver uma aproximação perigosa de um veículo por trás, por exemplo, a jaqueta vibra avisando ao piloto que há algo se aproximando.
É coisa de ficção mesmo, é a moto integrada na ‘matrix’
Ver essa foto no Instagram