Avião da Voepass que caiu em Vinhedo operava sem gravar dados críticos na Caixa-Preta

Falta de registros pode comprometer investigação do acidente, alerta especialista

O avião da Voepass que caiu em Vinhedo, São Paulo, estava operando com uma autorização temporária da Anac que permitia a não gravação de oito informações críticas na caixa-preta.
Entre os dados ausentes estão as forças de comando de voo, o que pode dificultar a investigação sobre as causas do acidente que deixou 62 vítimas, segundo o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros.
A licença, válida por 18 meses, isentava a Voepass de registrar informações exigidas pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil, como a pressão dos freios e os comandos dos controles de voo.
Embora a Anac tenha classificado o risco como aceitável, a ausência desses dados pode impedir a correção de erros e comprometer futuras investigações.
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