O Presidente subiu o tom nas críticas contra o ministro Edson Fachin, presidente do TSE
“O ministro que solta o Lula é o mesmo à frente do Tribunal Superior Eleitoral. A política externa é minha e do ministro [Carlos] França [Itamaraty]. Ele [Fachin] convida em torno de 70 embaixadores e vão para dentro do TSE”, disse Bolsonaro, durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, ontem (07).
“Ele, de forma indireta, ataca a Presidência da República, como homem que não respeita a Constituição, que não respeita o processo eleitoral, que pensa em dar um golpe e conclui, de forma indireta, que, acabou a eleição, imediatamente seus chefes de Estado devem reconhecer o ganhador das eleições para que não haja qualquer questionamento junto à Justiça. O que é isso senão um arbítrio, um estupro à democracia brasileira?”, completou.
“Que Brasil é esse? Que justiça é essa?”, questionou. As anulações das condenações de Lula ocorreram em março de 2021, por decisão de Fachin. Com isso, o petista voltou a ser elegível.
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