Confira a lista de denunciados pela PGR no inquérito dos atos de vandalismo de 8/1

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), lista de denunciados pela PGR tem ex-ministros, militares e ex-integrantes do antigo governo

FONTE: METRÓPOLES

A Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereceu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (18/2), a denúncia contra 34 pessoas supostamente envolvidas na trama golpista, desencadeada após as eleições presidenciais de 2022.

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a lista de nomes contempla ex-ministros, militares de alta patente, ex-assessores da presidência e alguns políticos.

Eles foram denunciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Caberá ao STF, agora, a análise da denúncia oferecida para torná-los ou não réus.

Confira abaixo a lista completa dos denunciados pela PGR, em ordem alfabética:

Ailton Gonçalves Moraes Barros

Alexandre Rodrigues Ramagem

Almir Garnier Santos

Anderson Gustavo Torres

Ângelo Martins Denicoli

Augusto Heleno Ribeiro Pereira

Bernardo Romão Correa Netto

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

Cleversom Ney Magalhães

Estejam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira

Fabrício Moreira de Bastos

Filipe Garcia Martins Pereira

Fernando de Sousa Oliveira

Giancarlo Gomes Rodrigues

Guilherme Marques de Almeida

Hélio Ferreira Lima

Jair Messias Bolsonaro

Marcelo Araújo Bormevet

Marcelo Costa Câmara

Márcio Nunes de Resende Júnior

Mário Fernandes

Marília Ferreira de Alencar

Mauro César Barbosa Cid

Nilton Diniz Rodrigues

Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho

Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira

Rafael Martins de Oliveira

Reginaldo Vieira de Abreu

Rodrigo Bezerra de Azevedo

Ronald Ferreira de Araújo Júnior

Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros

Silvinei Vasques

Walter Souza Braga Netto

Wladimir Matos Soares

Todos eles estavam entre os 40 indiciados pela Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito do golpe, no final do ano passado. O relatório final foi enviado à PGR em novembro e, desde então, estava sob análise do PGR, Paulo Gonet.

O trabalho contou com auxílio do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos (GCAA), composto por um coordenador e oito membros auxiliares. Ele foi criado no gabinete da PGR, após os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro.

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