“Não vamos tolerar”, disse o secretário
FONTE:PLENO.NEWS
Monique Mello – 03/12/2024 13h09 | atualizado em 03/12/2024 14h04
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), condenou a ação de um policial militar que jogou um homem de uma ponte na madrugada desta segunda-feira (2), na Zona Sul da capital. O secretário falou por meio de um vídeo nas redes sociais, logo após ter se manifestado por texto.
– Esta ação não encontra respaldo nenhum dos procedimentos operacionais da Polícia Militar – disse Derrite sobre o episódio, que envolveu mais três policiais.
O secretário informou que determinou o afastamento imediato dos PMs envolvidos no caso e que os agentes cumpram expediente administrativo na Corregedoria da Polícia Militar até o fim das investigações.
Monique Mello – 03/12/2024 13h09 | atualizado em 03/12/2024 14h04
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), condenou a ação de um policial militar que jogou um homem de uma ponte na madrugada desta segunda-feira (2), na Zona Sul da capital. O secretário falou por meio de um vídeo nas redes sociais, logo após ter se manifestado por texto.
– Esta ação não encontra respaldo nenhum dos procedimentos operacionais da Polícia Militar – disse Derrite sobre o episódio, que envolveu mais três policiais.
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O secretário informou que determinou o afastamento imediato dos PMs envolvidos no caso e que os agentes cumpram expediente administrativo na Corregedoria da Polícia Militar até o fim das investigações.
– Ações isoladas como essa não podem denegrir a imagem de uma instituição que tem quase 200 anos de bons serviços prestados para a nossa população no estado de São Paulo. Não vamos tolerar nenhum tipo de desvio de conduta de nenhum policial do estado de São Paulo – afirmou.
A Polícia Militar também se manifestou, repudiando a ação dos policiais.
– A Polícia Militar repudia veementemente a conduta ilegal adotada pelos agentes públicos no vídeo mostrado. Assim que tomou conhecimento das imagens, a PM instaurou um inquérito policial militar (IPM) para apurar os fatos e responsabilizar os policiais, que foram identificados e afastados. A instituição reitera seu compromisso com a legalidade, sem tolerar qualquer desvio de conduta – diz nota da corporação.
