A embaixada do país do Oriente Médio condenou o uso indiscriminado do termo Holocausto na política brasileira.
Por Hélio Rosa
Na tarde desta terça-feira (25/05) a embaixada de Israel no Brasil lançou nota nas suas redes sociais condenando o uso indiscriminado do termo ‘holocausto’ em discursos ideológicos e políticos no Brasil.
No texto a autoridade diplomática cita diretamente que o ‘genocídio’ contra o povo Judeu não deve ser banalizado.
Podemos deduzir que a nota se refere muito mais ao termo ‘genocida’, tão popular entre militantes de esquerda ao se referirem ao Presidente Bolsonaro, não exatamente ao Holocausto, já que pouco se usa a palavra. Porém, ao se referirem ao presidente como ‘genocida’, os militantes da esquerda banalizam o Holocausto do povo Judeu levado a cabo por Adolf Hitler e seus asseclas.
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A nota de Israel deve inclusive pesar sobre a CPI da Pandemia, onde constantemente se tenta provar a tese de que o Presidente e seus ministros teriam implementado uma ‘política genocida’.
Aliás, na tese esdruxula da esquerda, o tal ‘genocídio’ supostamente perpetrado por Bolsonaro, seria como que um ‘genocídio culposo’, coisa completamente impossível à luz do Direito, seja brasileiro ou internacional.
Afinal, para haver genocídio é necessária a intenção de cometê-lo, e isso até mesmo os mais fanáticos lulistas não teriam coragem de dizer.