Enamorado por várias legendas, distrital Claudio Abrantes segue para sua reeleição

Bem avaliado em todas as pesquisas, Claudio Abrantes está em situação confortável

O convite do governador para o distrital se filiar ao MDB, na janela partidária, pode não se concretizar por que Ibaneis não possui poder de decisão no partido.

No PSD, o risco é iminente de Paulo Octávio colocar seu filho André Octávio Kubistchek nas últimas horas do prazo eleitoral para disputar uma cadeira à CLDF.

No PL de Arruda, além de estar inchado, ideologicamente, pode não ser uma boa para o distrital.

Aparentemente, o deputado Claudio Abrantes deve ficar mesmo é no PDT, uma vez que há uma simpatia dos correligionários e um desejo da legenda em sua permanência. Neste caso, o distrital faria uma aliança branca à reeleição de Ibaneis, até por que o PDT deve lançar candidato ao Buriti para formar palanque ao presidenciável Ciro Gomes.

De acordo com as novas regras, há três opções para que um candidato seja eleito, a primeira delas é o partido ou federação alcançar 100% do quociente eleitoral, conquistando uma vaga com 10% do quociente eleitoral, em média 6.500 votos; a segunda opção é a chapa alcançar 80% do quociente e eleger com 20%, em média 13.000 votos; a outra é não alcançar esses percentuais, mas conseguir ser o mais votado, dentre os concorrentes, em média 20.000 votos.

A possibilidade do distrital Claudio Abrantes ser reeleito como um dos nomes mais votados é possível, uma vez que sua avaliação parlamentar aparece sempre entre os três mais posicionados.

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