Efeito “Morina”, ‘toda semelhança é mera coincidência’

Marina teve um crescimento exponencial no passado e, depois na campanha e nos debates, evaporou; assim será Moro!?

Em 2.014, com a morte do então candidato à presidente, Eduardo Campos (PSB), o cenário levou Marina a 34% e até empatar com Dilma (PT), deixando Aécio (PSDB) bem pra trás.

Na reta final do primeiro turno, o que se viu foi uma “ressaca” das intenções de voto da candidata do PSB – que acabou conquistando só 21% do eleitorado, patamar semelhante ao de 2010, quando obteve 19% dos votos.

Na época, o candidato Aécio Neves disse que era apenas uma onda que logo a maré baixava. Marina não foi para o segundo turno e seus votos não pesaram nem pra Dilma e nem pra Aécio que tiveram uma eleição disputadíssima, voto a voto.

Com o tempo, além da maré baixar, Marina evaporou e nem há mais “embarcações nas marinas”, quer dizer à beira-mar. Hoje, no partido Rede, ela não possui mais nem 1% do eleitorado brasileiro.

O ministro da justiça Sérgio Moro está se empolgando com a curva das pesquisas, mas esquece que o Brasil possui 27 estados e um Distrito Federal e, ainda, é regionalizado, até meados de 2022 chegará um ponto que não conseguirá mais nem dividir os votos da terceira via com Dória, Ciro e os demais que sobreviverem politicamente.

Um país que possui 33 partidos políticos, não será apenas o Podemos que vai atrair as legendas, até por que o fisiologismo nos partidos é muito grande e o ex-magistrado Moro não tem como dividir seus 22 mil reais de salário recebidos pela nacional do Podemos.

Sérgio Moro começou em 2021 fazendo barulho como uma panela de pressão, será que daqui uns meses quando procurar o ex-juiz, o vapor  evaporou semelhante a ex-candidata Marina?

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