GDF criou programas de crédito e facilitou financiamentos para ajudar no desenvolvimento urbano das 33 regiões administrativas
Com o objetivo de aquecer a economia, o Governo do Distrito Federal apoiou o setor produtivo local para ajudar a manter os negócios ativos e assim garantir geração de emprego e renda. Em 2021, foram mais de R$ 345 milhões em linhas de financiamento e crédito voltadas a grandes, pequenos e microempreendedores.
“Nós temos feito uma força-tarefa dentro do governo para trazer desenvolvimento para o DF. Todos os programas realizamos com muito empenho para poder beneficiar do pequeno ao grande empresário. O resultado disso é mais emprego e renda para nossa cidade”, analisa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jesuíno de J. Pereira Lemes. Só em 2021, foram 64 mil postos de trabalhos gerados, segundo a Pesquisa do Emprego e Desemprego (PED).
Gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) que compõe o Conselho de Financiamento à Atividade Produtiva (Cofap), o Fundo Constitucional do Centro-Oeste na modalidade empresarial (FCO Empresarial) foi um dos recursos da pasta para que os empresários pudessem enfrentar as dificuldades econômicas geradas pela pandemia. “O objetivo desse fundo é permitir que as empresas possam estar bem, gerando, além de lucros para o empresário, emprego e renda”, pontua o secretário.
Até novembro, o Cofap aprovou 101 empréstimos para empresários de áreas, como comércio e serviços, infraestrutura econômica, indústria e turismo. No período, foram autorizados R$ 338.040 milhões em financiamentos para empresas do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride). O efeito no mercado de trabalho foi direto, refletindo na criação de cerca de 19 mil empregos.
Fomento e crédito
O GDF também investiu em programas específicos de fomento aos pequenos negócios. No início do ano, a primeira ação foi o programa Material Escolar, realizado por meio da parceria entre as secretaria de Educação e de Desenvolvimento Econômico.
Com investimento de R$ 29,66 milhões, o programa foi responsável por beneficiar 447 empresas, que se cadastraram para as vendas dos produtos para 96 mil estudantes em vulnerabilidade.
O governo local ainda deu continuidade ao programa Prospera-DF, emprestou R$ 7.044.788,99 beneficiando 464 microempreendedores para o desenvolvimento de negócios. Deste valor, quase R$ 2 milhões foram voltados para ajudar pequenos produtores rurais.
“A desburocratização de linhas de concessão de crédito viabiliza ao pequeno empreendedor a possibilidade de iniciar ou dar continuidade ao seu projeto e, assim, fomentamos algumas atividades importantes para economia local”, destaca secretário de Trabalho, Thales Mendes.
Infraestrutura
As obras de infraestrutura, que somaram R$ 67.031.965,01, em quatro Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADE) também geraram postos de trabalho. Por atraírem mais empresas às regiões, o governo contabiliza pelo menos mais de 15 mil empregos gerados.
No Polo JK, em Santa Maria, foi criada uma subestação de energia elétrica e estacionamentos, além das ruas pavimentadas e calçadas. Na AMA do Gama, o desenvolvimento está garantido com a chegada da drenagem e da pavimentação asfáltica.
Os setores de Indústria e de Materiais de Construção da Ceilândia tiveram execução de pavimentação asfáltica, rede de drenagem e construção de praças.
*Títulos auterados pelo BSB Times