Por Rogério Cirino
O presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva, gerou controvérsia durante sua recente viagem à China, ao fazer comentários sobre o envolvimento dos Estados Unidos na guerra na Ucrânia. Ele afirmou que os EUA precisam parar de incentivar o conflito, o que causou desconforto na imprensa norte-americana.
Jornais como o “Washington Post”, o “Wall Street Journal” e o “The New York Times” criticaram a postura de Lula após seu encontro com o presidente chinês, Xi Jinping. O “Washington Post” afirmou em sua matéria que o Ocidente esperava que Lula fosse um parceiro, mas que ele tem seus próprios planos. O jornal ainda completou que Jinping e Lula assumiram uma postura unida contra os EUA. O “The New York Times” também questionou a posição do presidente brasileiro, afirmando que em Pequim ele endossou a postura da China sobre a Ucrânia. Além disso, a publicação citou que o Brasil está relutante em escolher um lado na guerra entre Ucrânia e Rússia.
Lula também cutucou a União Europeia, afirmando que o bloco precisa ter boa vontade para que haja paz no mundo. Agora, o presidente está nos Emirados Árabes Unidos.
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