O Ministério Público de São Paulo abriu investigação após o recebimento de denúncia anônima.
A portaria que determinou a investigação é assinada pelo promotor Christiano Jorge Santos, e visa a apuração de supostos “funcionários fantasmas” no Tribunal de Contas do Município de São Paulo. A informação chegou ao jornal Estadão nessa sexta-feira (10).
Nos documentos obtidos pelo jornal a irmã do presidente do Supremo Tribunal Federal, é mencionada como exemplo de ‘nepotismo cruzado’. Maria Esther Dias Toffoli trabalha no gabinete do conselheiro Roberto Braguim, ‘em notório uso indevido de cargos públicos’, palavras do promotor.
O Jornal de Brasília tentou contato com os citados sem obter resposta.
Com informações do jornal de Brasília e do Estadão, Rogério Cirino para o BSB TIMES