Manifestante da esquerda, o motoboy conhecido como Galo está preso desde 28 de julho, quando afirmou ser um dos autores do incêndio da estátua do bandeirante
Da Redação – com informações do Estadão Conteúdo
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou pela segunda vez a liberdade a Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Galo, neste domingo (8), no processo que o responsabilizapelo incêndio ao monumento do bandeirante Borba Gato em São Paulo. A decisão foi do juiz plantonista Xisto Rangel.
Na decisão o juiz Xsito RAngel afirma que o direito de manifestação não justifica a depredação ou destruição do patrimônio público.
O juiz também não confia que o esquerdista não irá cometer atendados dessa natureza novamente.
“Afinal, mais natural pensar o contrário, ou seja, que esteja apenas dizendo o necessário para ser solto e, assim, estimulado pela sensação de impunidade, voltar a promover suas manifestações.”, afirma o magistrado.
A decisão de Rangel vai contra a recogação da prisão temporária exarada pelo ministro Ribeiro Dantas do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), segundo o ministroa prisão foi ilegal.
Logo depois, na sexta (6), a juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli decretou prisão preventiva e anulou a liminar de soltura da prisão temporário do STJ.
A defesa afirma que a decisão do STJ deve se sobrepor a do tribunal do Estado.