Juíza Ludmila Lins Grilo revela ter se exilado nos EUA após ser alvo da extrema-esquerda

Ludmila foi compulsoriamente aposentada pela Justiça após opinar sobre denúncias de estupro que careciam de provas, e sofres ataques da estrema-esquerda

Por Rogério Cirino

A juíza Ludmila Lins Grilo anunciou estar “exilada” nos Estados Unidos há um ano, após tornar-se alvo de investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).A magistrada afirma ter sido alvo de ataques vindos não só do sistema judiciário, mas também de setores políticos, especialmente da extrema esquerda, que passaram a ameaçá-la e persegui-la. Em meio a esse cenário, o STF determinou sua retirada das redes sociais, dificultando sua comunicação pública online.

Somente agora, em nota divulgada em seu perfil na plataforma Locals, Ludmila revelou sua permanência nos EUA, mantida em segredo por mais de um ano devido à necessidade de organizar documentação. Ela se refere aos EUA como “a terra da liberdade” e revela estar asilada politicamente no país.

Ludmila afirmou que mesmo estando nos EUA, continuava a exercer suas atividades de juíza, comparecendo às audiências por videoconferência. Ela denunciou ter enfrentado difamações relacionadas à sua conduta profissional e ter sido investigada por declarações políticas e críticas ao inquérito das ‘fake news’ pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

A juíza planeja apresentar às autoridades americanas e à Corte Interamericana de Direitos Humanos as ações consideradas como perseguição pelo STF, CNJ e TJMG. Ludmila afirmou não ter planos de retornar ao Brasil tão cedo por questões de segurança e lamentou a implantação do que chamou de “ditadura” através da cúpula do Poder Judiciário.

*Com informações do Pleno News

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