A revelação deve acirrar mais ainda o debate politizado no Brasil, mostrou que o medicamento pode ser usado como uma forma eficaz de tratamento precoce
estudo publicado no Fórum Aberto de Doenças Infecciosas da Universidade de Oxford nesta semana comprovou que a ivermectina efetivamente pode reduzir mortes por coronavírus.
Segundo a pesquisa, de uma das mais renomadas universidades do mundo, Oxford, usada corretamente durante ainda fase inicial (tratamento precoce) da infecção, pode reduzir em até 56% as fatalidades.
Na pesquisa foram usados 3,3 mil voluntários, em 24 ensaios clínicos randomizados (onde os pacientes são medicados com o remédio ou placebo de forma aleatória). Dos 24 ensaios, 11 apresentaram o resultado positivo.
A pesquisa ainda deverá ser revisada pelos pares da comunidade ciêntífica, mas o resultado preliminar é positivo e comprova a funcionalidade do medicamento.
De acordo com Oxford, a utilização do medicamento possibilita a recuperação clínica favorável do paciente e reduz a hospitalização.