Partida que quase acaba com o Pequi no Goiás!

Time sem vergonha – Foi o que a torcida do Rubro-Negro xingou o time após um jogo ruim.

Ah, que jogo emocionante tivemos, não é mesmo? Um verdadeiro espetáculo de emoções contido em um campo tão vasto… Em um primeiro tempo onde os gols eram como pérolas raras em uma praia deserta, tivemos o privilégio de testemunhar a genialidade futebolística. Ah, o Flamengo, sempre tão generoso, proporcionou a melhor chance, com Luiz Araújo, que, num momento de pura generosidade, decidiu brincar de “pare e encare” com o goleiro Keiller. Uma tentativa tão emocionante que até as lesões musculares de Arrascaeta e Luiz Araújo pareceram jogadas ensaiadas de tão calculadas.

E então, Sampaoli, o mago das táticas, entra em cena, apresentando ao mundo a estratégia “Dois Meio-campistas e Um Sonho”. Com maestria, o Colorado lançou sua única ameaça real com um chute de De Pena, um autêntico quase-gol, que passou tão perto do gol de Matheus Cunha que quase o saudou com um aperto de mão. E como um toque final de cortesia, Luiz Adriano abandonou o palco no intervalo, talvez para não roubar demais os holofotes com seu problema no tornozelo.

Ah, e o segundo tempo, um verdadeiro capítulo à parte. A constância era impressionante: um perigo digno de nota apenas aos 21 minutos, uma façanha que só pode ser descrita como uma mágica defesa de Matheus Cunha, no centro do gol, tão memorável que quase esquecemos que o campo possuía laterais. Sampaoli, o visionário, decidiu então revolucionar o jogo com as substituições. Gabigol, Bruno Henrique e Thiago Maia saem, e em seus lugares entram Cebolinha, Pedro e Allan. Ah, como o mundo do futebol jamais será o mesmo após essas alterações táticas monumentais.

Mas, claro, o clímax estava por vir. O Flamengo, em um gesto de benevolência, tentou fazer um tributo às águias, circundando a área do Inter. A emoção transbordava quando, aos 36 minutos, Victor Hugo decidiu iluminar o estádio com um magnífico chute de fora da área. Keiller, o guardião dos gols, realizou uma defesa que poderia rivalizar com a parada de um trem desgovernado. E para tornar a trama ainda mais saborosa, Vitão, o intrépido lateral-direito que se aventurou no campo, apresentou sua própria atuação dramática, uma despedida em grande estilo com um problema muscular. Mas, claro, o Colorado já havia utilizado todas as substituições, uma gentileza final para nos deixar ainda mais impressionados.

PróximaS Emoções

Flamengo

Próximos jogos:

Internacional

  • Bolívar (C): 29/8, 19h (de Brasília) – CONMEBOL Libertadores
  • Goiás (F): 2/9, 16h (de Brasília) – Brasileirão
  • São Paulo (C): 13/9, 19h (de Brasília) – Brasileirão

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