Segundo os servidores faltam leitos e as pessoas se aglomeram pela unidade.
Também relatam falta de equipamentos de proteção (EPI) o que compromete a segurança no contato com pacientes infectados.
Banheiros estariam interditados, comprometendo a higiene e a falta de espaços específicos não permite o devido isolamento de pessoas afetadas com COVID-19.
O Iges-DF alega que todas as unidades por ele geridas contam com material de proteção disponível e que mais vagas estão sendo implantadas na unidade.
Com informações do portal Metrópoles, Hélio Rosa para o BSB TIMES