Alô Alô esquerdinha: crime não é resistência

Rapper Oruam clama por liberdade ao pai, um psicopata homicida condenado

Por Tiago Lucero

Há poucos dias um rapper até então desconhecido (por mim, e se pudesse escolher continuaria desconhecido a todos), um tal Oruam, pareceu no festejado festival Lollapalooza pedindo liberdade para o chefe do Comando Vermelho Marcinho VP.

Primeiramente creio que talvez clamar pela libertação de um criminoso nefasto conhecido e condenado pela justiça possa ser enquadrado com apologia ao crime (Art. 287 – Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime: Pena – detenção, de três a seis meses, ou multa.): alô-alô Ministério Público!!!!

Segundo é surreal a forma “isenta” como o fato foi tratado pela mídia tradicional em geral – como se fosse normal alguém sair por aí defendendo a libertação de um assassino psicopata, líder de uma organização criminosa, certamente mandante e mente por traz de centenas de homicídios.

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Esse ato-falho de jornalistas criados no ventre da lógica marxitóide deixa evidente um nítido erro cognitivo da grande maioria da juventude de esquerda ôba-ôba, sempre de prontidão para apontar o dedo para qualquer coisa que acreditam ser “opressão” e defender qualquer forma de “resistência” (como sua defesa abjeta da decapitação de recém-nascidos e estupros coletivos cometidos pelo Hamas).

Na cabeça atolada do entrelaçado ideológico ignóbil e hermético marxista dessas pessoas pode fazer sentido o crime como forma de “resistência”.

Mas “ainda” vivemos um Estado de Direito, e destarte a Lei, moralmente o crime “ainda” é crime, e não resistência.

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