Federação partidária, o último suspiro da esquerda e terá influência no DF

Se a federação de esquerda for oficializada, Lula será o líder dos partidos | Foto: Reprodução

PT, PSB e PCdoB estão quase certos, mas querem também Rede e PV

Enquanto não se oficializar a federação, tornar-se-á difícil lançar nomes ao Buriti que represente a esquerda no Distrito Federal, uma vez que o PT também busca partidos do centro já que seu adversário Bolsonaro conseguiu o apoio do centrão.

Quando a federação partidária foi aprovada na última reforma eleitoral e, questionada no STF, considera-se quase um choro da esquerda para não deixar de existir, pois alcançar 2% dos votos válidos para alcançar a cláusula de desempenho em cada um de 11 estados ou eleger 09 deputados federais em 09 estados diferentes, não é pra qualquer um, a não ser o PT.

Será uma junção de afinidade ideológica que precisará durar pelo menos os quatro anos do mandato legislativo e seguir as mesmas regras do funcionamento parlamentar e partidário.

O PSOL e o PDT ainda estão resistentes, mas talvez não por muito tempo. Ciro Gomes, o pré-candidato do PDT à Presidência, não consegue decolar, o PSOL além de não ter nome para Presidente deve formar aliança nacional com o PT para não se desidratar.

Por outro lado há no PSDB e no Podemos o interesse de um deles se federalizar com o Cidadania, enquanto houve reunião com os dirigentes do PSDB e Cidadania, o Podemos já fez até uma ata oficial autorizando a federação, agora é esperar quem vai conquistar a legenda.

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