Futuro do Fundo Constitucional do DF é adiado para agosto na votação do arcabouço fiscal

Deputados federais decidirão se o Fundo Constitucional do Distrito Federal entra ou sai do teto de gastos somente após o recesso parlamentar | Foto: Minervino Júnio/CB/D.A Press

Medida surpreendeu o Palácio do Buriti e a bancada do DF, mas articulações continuam

A decisão sobre o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) foi adiada para agosto, gerando surpresa no Palácio do Buriti e na bancada do DF. Esperava-se que o projeto de lei que estabelece o arcabouço fiscal, incluindo o FCDF, fosse votado nesta semana, mas a ausência do relator impediu a apreciação da matéria.
Durante a semana, houve intensa articulação por parte da governadora em exercício, Celina Leão, e da bancada do DF, para sensibilizar os deputados federais sobre a importância de manter o fundo fora do teto de gastos.
A expectativa era que a votação do arcabouço fiscal definisse o futuro do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), mas a decisão foi adiada para agosto.
A ausência do relator do projeto impossibilitou a votação, o que surpreendeu o Palácio do Buriti e a bancada do DF.
Agora, as negociações e articulações continuarão durante o recesso parlamentar, visando obter o apoio necessário para preservar o fundo.
A decisão adiada sobre o Fundo Constitucional do DF trouxe surpresa ao Palácio do Buriti e à bancada do Distrito Federal. A votação do projeto que define o arcabouço fiscal, incluindo o FCDF, estava prevista para esta semana, mas a ausência do relator do projeto impediu sua apreciação.
A governadora em exercício, Celina Leão, e os parlamentares do DF empenharam-se na busca pelo apoio dos deputados federais para manter o FCDF fora do teto de gastos. Agora, as atenções se voltam para o período pós-recesso, onde as negociações e articulações serão intensificadas para garantir a preservação do Fundo Constitucional.
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