Marca de roupas responde a acusações de uso indevido de imagem do cantor e alega divergências em torno de associações à Tropicália.
A marca de roupas Osklen foi alvo de um processo movido por Caetano Veloso por suposto uso indevido de sua imagem. Em resposta, alegou que o cantor não detém a propriedade do movimento tropicalista brasileiro, justificando que, por essa razão, não teria o direito de proibir a venda de produtos alusivos à Tropicália.
Segundo a defesa da Osklen, no decorrer do processo, o cantor teria manifestado interesse em receber um valor de R$ 500.000 “in cash”, mesmo após a negação de um acordo anterior proposto pela marca, o qual incluía uma doação em nome de Caetano Veloso para uma instituição social.
Após a recusa do acordo, os representantes legais de Caetano teriam dobrado o montante inicialmente solicitado como indenização, elevando-o para R$ 1,3 milhão.
Veja também: Eliana estreou com o pé direito na Globo, comandando o especial de Natal do The Masked Singer Brasil com carisma, versatilidade e uma dose extra de confiança. Após meses de… Responsável por conduzir centenas de sessões lotadas ao longo da história, a Companhia de Comédia Os Melhores do Mundo voltou ao Teatro Nacional Claudio Santoro, após mais de uma década…. Eliana finalmente fez a sua tão aguardada estreia aos domingos na Globo. Com o especial de Natal do The Masked Singer Brasil, a loira garantiu ótima audiência para a emissora… As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (23), 208 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem… Source link O Jardim Botânico de Brasília (JBB) tem empreendido ações dedicadas à conservação da flora do Cerrado, com foco em regiões pouco estudadas e em espécies raras e ameaçadas de extinção. Ao… A riqueza cultural do Distrito Federal não se concentra apenas no Plano Piloto. A diversidade e criatividade do brasiliense está presente em todas as regiões administrativas (RAs), com identidades únicas… O fornecimento de energia será interrompido em endereços do Paranoá, nesta segunda-feira (23), das 12h às 18h, devido à modernização da rede elétrica. A medida impacta o Condomínio Euller Paranhos,… A ESPN encerrou o ano com um resultado expressivo no mercado publicitário ao comercializar 23 cotas de patrocínio para as transmissões de seus torneios de tênis e futebol em 2025…. “O voo não pode ser ensinado, só pode ser encorajado”. As palavras de Rubem Alves, na entrada da Escola Técnica Deputado Juarezão, em Brazlândia, ganharam mais significado para a estudante…
O desentendimento entre Oskar Metsavaht, proprietário da marca de roupas, e Paula Lavigne, esposa e empresária de Caetano Veloso, decorreu de uma publicação no Instagram de Oskar e na conta oficial da Osklen. Ambas as publicações compartilharam vídeos e imagens do show em que o cantor interpretou o álbum “Transa”. Posteriormente, foram divulgadas imagens da coleção “Brazilian Soul”, alegadamente inspirada no movimento tropicalista dos anos 60, do qual Caetano foi um dos integrantes.
Os advogados de Caetano alegaram que a intenção das publicações era vincular o lançamento da coleção à imagem do artista, solicitando a exclusão dessas associações e a remoção dos produtos que utilizassem sua obra. Além disso, demandaram indenizações por danos materiais no valor de R$ 1 milhão e danos morais de R$ 300 mil, com base no que o mercado pagaria por uma campanha de tal natureza.
A Osklen defendeu-se alegando que as publicações não resultaram em vendas diretas dos produtos, enfatizando que estas foram apenas manifestações artísticas de admiração pela cultura brasileira, sem fins publicitários. Também salientou que a coleção “Brazilian Soul” já existia há mais de um ano antes do show de Caetano, e que já homenageou outros movimentos culturais, como o Samba e a Bossa Nova.
Veja também:
