Será o fim do palanque múltiplo no DF?

Ibaneis (MDB) está cada vez mais enquadrado a apoiar Pacheco (PSD) e Reguffe apoiar Moro do seu partido Podemos

A pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB) à Presidente não está decolando, no entanto, deixa Ibaneis flexível para suas alianças de reeleição no Distrito Federal. E, com isso, está mais do que sacramentada sua parceria com Paulo Octávio que disputará o Senado e é do mesmo partido do presidenciável Rodrigo Pacheco, o PSD, o qual o governador já sinalizou apoio quando promoveu um jantar em Brasília com esta finalidade.

O senador Reguffe (Podemos), sem manifestar o cargo que vai disputar em 2022, possui um pré-candidato ao Planalto do seu partido, o ex-juiz Sérgio Moro, que em suas entrevistas referentes à sucessão ao Buriti, sempre confirma que no DF o seu candidato ao governo é Reguffe, caso isso não aconteça, e o senador vem a reeleição, deve sair um outro nome do Podemos ou alguém de outro partido com a mesma linha programática, quem sabe até o Cidadania23 da senadora Leila do Vôlei.

Aliança vertical dos partidos

Os palanques regionais são instrumentos dos partidos nacionais verticalizarem suas linhas programáticas e, na maioria das vezes, investirem o fundo eleitoral para as campanhas.

Atualmente, o quê mais importa para os partidos políticos é a sobrevivência, onde para continuarem existindo terão que alcançar em 2022 a cláusula de barreira de 2% dos votos válidos ou eleger 11 deputados federais distribuídos em 09 estados.

E, para que isso ocorra, os diretórios nacionais sentem-se obrigados a construir o alinhamento vertical e, praticamente, forçarem a mesma aliança da nacional nos estados ou, então, não liberam os recursos financeiros e podem até fazer intervenção no diretório regional.

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