A psico-sociologia e o porque de esquerdistas aceitarem que bebês sejam decapitados

Por Tiago Lucero

Impressiona o troce-e-retorce que esquerdistas fazem com ideias e pseudofatos par dar razão àquilo que querem acreditar, mesmo depois de confrontadas com a realidade, seja fática ou implicitamente óbvia.

No fundo pouco importa a realidade dada. Pois, esse esforço é sempre empregado para a manutenção de uma coerência interna ao sujeito, psicológica.

É a racionalização do universo a sua volta, a criação de uma cosmologia individual que permita ao sujeito não enlouquecer diante do paradoxo entre sua existência e suas expectativas (normalmente frustradas).

Em tempos de neomarxismo (A.K.A. Progressismo) que se mostra esteticamente como movimentos interpessoais/sociais configuram na verdade plataformas para a distribuição/atribuição de culpas forjadas nas frustrações individuais a terceiros (chamados por eles de sociedade).

A construção coletiva entorno da existência de uma ordem social que somente espolia os indivíduos age então como um bálsamo sobre mentes e espíritos atormentados por suas frustrações.

Afinal esta ‘racionalização’ permite que nunca seja necessário que confrontem a responsabilidade sobre sua própria existência – algo difícil e doloroso.  –  sua miséria e sempre e somente decorrente da ação do outro, da sociedade.

Isso explica pessoas, que aparentemente demonstram um senso ético admitirem absurdos inadmissíveis e buscarem a construção de uma narrativa lógica que justifique de alguma forma a ação dos maus quando essa lhe convém no que é consoante ou corrobora sua construção retórica: qualquer coisa será justificável para a manutenção do equilíbrio mórbido que mantém sua mente relativamente pacificada.

Então não se espantem àqueles que vêm alguma razão ou justificativa na decapitação de bebês, eles não estão somente defendendo os demônios que rondam o mundo, mas lutando para manter os seus próprios sobre controle.

 

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