Números da epidemia sugerem que segunda onda é menos provável

Estudos apontam que há um aumento da imunidade da população em nível global. Nos países afetados que começaram a retomada das atividades, apesar de um novo aumento no número de casos, a taxa de mortes e infecções parece ter se diminuído.

Esta tendência se repete tanto na Europa quantos no Brasileiros e Estados Unidos Na Europa, primeira a ser atingida em larga escala, as taxas estão em franco declínio, mesmo com muitos países terem voltado a funcionar quase normalmente.

Nos EUA, em especial nos estados que viram a onda de protestos a esteira na morte de George Floyd, em 25 de maio, também não tiveram novos surtos.

São Paulo, Manaus, Rio e Recife, as mais afetadas no Brasil, estão reabrindo, até o momento sem repiques. No Brasil a epidemia adentra ao interior, onde são observados os novos casos.

Mas, segundo epidemiologistas alertam que está a chamada “imunidade de rebanho” possa estar sendo mal calculada e superestimada e que estes números não garantiriam a não ocorrência de novos surtos.

De certo não há consenso na comunidade científica e as pesquisas estão longe de serem definitivas para explicar as características epidemiológicas do COVID-19.

O único aparente consenso é de que a melhoria dos hábitos de higiene, o uso de máscaras e o isolamento social são o único meio conhecido para diminuir a velocidade de aumento do contágio e o colapso dos sistemas de saúde.

Com informações da  FolhaPress, Hélio Rosa para o BSB TIMES.

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